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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Alergista Virtual

  A Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia (AAAAI) disponibiliza em seu site um "alergista virtual", com objetivo de ajudar as pessoas alérgicas a entender seus sintomas e assim facilitar a consulta com seu médico. É uma pena que seja em ingles, mas é simples, útil e interessante.  Experimente: basta clicar com o mouse na área do corpo humano onde seus sintomas se localizam. Caso prefira, pode clicar diretamente na lista à esquerda da figura. Vamos lá:  Conheça o  Alergista Virtual

15 dicas para imunizar sua casa contra alergias

Cerca de 30% da população sofre algum tipo de alergia, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI). Só a asma, por exemplo, é responsável anualmente por 400 mil internações e 2 mil mortes no Brasil. Portanto, quem sofre com as doenças alérgicas, em especial as respiratórias, deve colocar em prática cuidados simples em casa para evitar crises. Confira as dicas da ASBAI: 1) Mantenha a casa sempre ventilada e limpa. Guarde roupas e objetos nos armários, tornando a limpeza mais fácil e rápida. 2) Use um pano úmido para tirar o pó antes que se disperse. Utilize máscara e luvas durante o processo. 3) Prefira um aspirador de pó que tenha filtro Hepa (High Efficiency Particulate Arrestance). Reduz os elementos alérgenos transportados pelo ar, prendendo ácaros e outras partículas. 4) Nunca use espanador para retirar o pó, porque apenas o espalha. 5) Remova o carpete. Se não for possível, prefira os baixos em vez dos felpudos, já que acumulam menos pó. 6) For

Ataques de abelhas

Durante o verão, estação mais quente do ano, os incidentes relacionados a ataques de insetos tendem a aumentar, em especial no que diz respeito a abelhas e marimbondos. Dados recentes informam que em 2010 ocorreu um aumento de aproximadamente 135% no índice de abelhas e 300% no de marimbondos no Espírito Santo. Para evitar problemas, são recomendados alguns cuidados: - Use roupas claras, pois as escuras atraem abelhas; - Evite movimentos bruscos e excessivos quando próximo a colméias; - Não grite, pois as abelhas são atraídas por ruídos, principalmente os agudos; - Evite operar qualquer máquina barulhenta próximo a colméias; - Examine a área de trabalho antes de usar equipamentos motorizados; - Ensine as crianças a se precaverem e não molestarem as abelhas; - Diante de um enxame de abelhas a pessoa deve correr em zigue-zague, pois os insetos deslocam-se juntos em linha reta; - Se for atacado, proteja das picadas o pescoço e o rosto, com a ajuda de uma cami

Curiosidade: Robôs para prevenir a alergia

            A japonesa da foto não está escolhendo lustres para casa. As bolas são na verdade "robôs-pólen" , criados no Japão para medir os níveis de pólen no ar e prevenir ataques de alergia no país.              Com dois LEDs como olhos, os robôs acusam os diferentes níveis da substância brilhando em várias cores. Devem ser colocados em quintais ou playgrouns para enviar seus relatos que incluem temperatura, umidade e pressão atmosferica.  Fonte: O Globo, Caderno Digital, pagina 5 (25/01/2010)

Alergia não tira férias, mas não pode atrapalhar sua viagem

Os meses de Janeiro e Fevereiro são considerados de alta temporada no Brasil pois muitas pessoas aproveitam as férias escolares e o calor do verão para viajar. Os alérgicos, sejam crianças ou adultos, não devem ser descuidar dos cuidados para que possam passar férias agradáveis e livres da alergia. Como se preparar para uma viagem: - Ao escolher o local de destino, procure saber as condições de clima, tipo de hospedagem e hábitos do local. Informe-se também se seu seguro saúde oferece atendimento nesse local no caso de uma situação de emergência. - Marque uma consulta com o alergista antes da viagem - Mantenha o uso da medicação preventiva e calcule a quantidade certa para o período da viagem. Evite uma surpresa desagradável caso o remédio acabe e não o encontre nas farmácias locais. - Leve a medicação aliviadora orientada pelo seu alergista. Peça a ele que o oriente sobre como agir no caso de ter uma crise. - Se for viajar de carro, ao fazer a revisão, apro

Iodo não é a causa da alergia ao camarão

As alergias a camarão e frutos do mar representam a forma mais comum de alergia em adultos, afetando cerca de 2% a 3% dos americanos. No entanto, os mitos sobre a doença são muitos. O engano mais difundido talvez seja o de que a alergia a crustáceos em particular, que corresponde à maioria das alergias a frutos do mar, é causada por uma intolerância ao iodo. Como resultado, muitos pacientes que aparecem em hospitais para tomografias computadorizadas ou outros procedimentos de imagem por raio X, que usem contrastes com iodo, se preocupam com reações alérgicas severas. Trata-se de um mito: a alergia é causada por proteínas do animal, não pelo iodo . Mas pesquisadores descobriram que o mito persiste ao menos em parte por causa de médicos que ajudam a propagá-lo. Segundo o estudo, a crença é tão forte que cerca de 70% dos radiologistas e cardiologistas questionados afirmaram que perguntam regularmente aos pacientes se eles têm alguma alergia a frutos do mar antes de ad

Casas de veraneio e as alergias

Viajar para uma casa de veraneio é sonho de muita gente. Mas, o sonho pode se transformar num pesadelo. Estas casas costumam ficar fechadas longo tempo, podendo se tornar verdadeiros focos de umidade, mofo, ácaros e facilitar o aparecimento de crises de asma e rinite. Por isso, se uma pessoa é alérgica, é importante cuidar da casa e tomar precauções para aproveitar o passeio. A equipe do blog da Alergia selecionou algumas dicas: -Providencie uma faxina antes das férias e depois faça uma conservação diária: -Limpeza com pano úmido, sem vassouras ou espanadores. -Não use produtos de limpeza com cheiro ativo. Prefira pastas, sabões e álcool. -Evite desodorizantes de ambientes, "sachets", incensos, inseticidas em spray ou espiral. -Combata focos de mofo, baratas, infiltração e umidade. -Coloque colchões ao sol -Lave as capas de almofadas, lençóis, fronhas, edredons e roupas de banho -Não use travesseiros guardados, mesmo que não tenham cheiro de mofo.

Alergia não é mais uma doença de criança

Na década de 60, a grande maioria dos pacientes com sintomas de alergia respiratória era constituida por crianças. O tratamento da asma e da rinite era incipiente e incluia: banho frio, natação, medidas para controle da poeira de casa, remédios à base de efedrina e vacinas com extratos da poeira de casa. O resultado desta terapêutica era satisfatório, mas insuficiente e muitos sofriam com a doença. A partir da década de 70 tudo começou a mudar: os ácaros foram descobertos como o elemento sensibilizante da poeira domiciliar e as vacinas (imunoterapia) se tormaram mais específicas, com reflexos positivos no tratamento das alergias respiratórias. O surgimento dos sprays de cortisona dosificados em microgramas e depois em terapias combinadas veio mudar o panorama, transformando a asma e a rinite em doenças quase “domesticadas”. Outras manifestações alérgicas, na pele e no aparelho gastrointestinal, corriam em paralelo com os casos de asma e rinite, com significativa dificuldad

Novo endereço

Comunicamos a todos que  o Blog da Alergia   agora tem 2 endereços: o tradicional: www.blogdalergia.com e saindo do forno: www.blogdalergia.com.br

É mais feliz quem respira pelo nariz

A rinite alérgica é uma doença pouco valorizada, muitas vezes confundida com gripes e resfriados. Mas, engana-se quem pensa que a rinite é uma doença sem importância! Na verdade, os sintomas nasais repetidos podem prejudicar a qualidade de vida, seja na criança ou no adulto. Com o passar do tempo, não apenas o nariz sofre, mas a doença passa a acometer outros locais vizinhos: seios da face, olhos, ouvidos, garganta, pulmões. E assim o problema vai crescendo... Este livro foi escrito pela equipe da Clínica de Alergia da Policlínica Geral do Rio de Janeiro com informações atualizadas sobre a Rinite Alérgica para que todos, adultos e crianças, possam superar a alergia e ter uma vida saudável.  Para fazer o download gratuito do livro, acesse o site da  Associação Brasileira de Alergia e Imunologia - regional Rio de Janeiro (ASBAI - RJ)

A alergia e os ouvidos

Os processos alérgicos nos ouvidos podem ocorrer na parte externa (pavilhão auricular e conduto auditivo)ou nas estruturas internas do ouvido (ouvido médio). Alergia no pavilhão auricular (na orelha) A alergia mais comum que ocorre nas orelhas a dermatite de contato, que pode ser causada pelos remédios usados sob a forma de gotas otológicas ou pelo contato com brincos. Alergia no Conduto Auditivo  Neste caso, a dermatite seborreica é uma causa frequente de eczema no conduto auditivo. É mais raro o eczema neste local causado pela dermatite atópica. Em alguns casos, pode ocorrer contaminação por fungos, complicando o problema. Otite Externa : é a inflamação do canal auditivo externo e da região auricular. Geralmente não é associada à alergia, mas sim a germes ( bactérias, fungos). Ë mais comum no verão, já que um fator bastante comum é a umidade (mar, piscina, banhos) sendo conhecida como “otite dos nadadores”. Pode ser facilitada também por outros motivos, como por exemp
Caros Amigos O Blog da Alergia participou no dia 04/11/2010 da entrevista: 51 perguntas para um blogger , uma coluna semanal do Pensieri e Parole . Cliquem no link , leiam a entrevista e aproveitem para conhecer o blog da Meire, que tem dicas interessantíssimas.

Resoluções e desejos para 2010

Todo ano, as mesmas promessas: emagrecer, entrar numa academia, aprender uma nova língua, viajar, etc. nem sempre fáceis de cumprir. 2010 será o ano do pulmão E, como falar de pulmão, sem falar de alergia? Será uma boa oportunidade para conhecer melhor as alergias respiratórias. Que 2010 seja não apenas o ano do pulmão, mas sim o ano da respiração: é preciso enxergar as vias respiratórias de forma integrada e combater a alergia para se obter sucesso no tratamento. Assim, aproveitamos para sugerir algumas resoluções para 2010, relacionadas à alergia , para começar bem o ano. Vamos lá: - Fazer um tratamento adequado, não se automedicar, não repetir receitas antigas, ou mesmo tomar aquele remédio que “deu certo” para outras pessoas. - Tratar de maneira contínua e não apenas nas crises. - E, o mais importante, conscientizar que tratar não se resume ao uso de remédios. - Que tal renovar na casa? Retire o excesso de objetos, encape travesseiros e colchões, combata focos de u