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Mostrando postagens de novembro, 2015

Já montou sua árove de natal?

Dezembro chegou!  É hora de preparar a casa para o natal. Guirlandas, presépios, bolas, luzes e outros objetos saem de armários e caixas para ocupar lugar de destaque na sala. Adultos e crianças se unem na tarefa de enfeitar a árvore de natal, montar presépios. As crianças participam com alegria, atraídas pelas luzes e cores.  Para este momento especial de convívio familiar  o Blog da Alergia traz algumas dicas:  - No Brasil, é comum a utilização das árvores de natal artificiais, que ficam guardadas o ano inteiro. Ao retirar da embalagem certifique-se que não está empoeirada ou mofada.  - Cada peça da árvore deve ser limpa cuidadosamente com pano úmido e/ou colocada ao sol.  Se você é alérgico, o ideal é pedir que outra pessoa faça esta tarefa.  - Enfeites, bolas, guirlandas e adereços também devem ser limpos previamente, com pano umedecido.  - Ao comprar enfeites novos, prefira aqueles laváveis e fáceis de conservar.  - Evite uso de velas ou incensos no ambient

Alergia alimentar - esclarecendo dúvidas

O que é alergia alimentar? Alergias alimentares são reações do sistema de defesa (imunológico), contra proteínas presentes em um alimento, reconhecidas como "inimigas" do organismo. As manifestações podem ocorrer em minutos, horas ou dias após a ingestão do alimento. Reações a toxinas de alimentos ou secundárias a deficiências de enzimas responsáveis pelos processos digestivos podem se apresentar de maneira semelhante às alergias, porém seu diagnóstico, tratamento e história natural são distintos. Qual a diferença entre alergia a leite e intolerância à lactose? A alergia ao leite envolve mecanismos imunológicos contra as proteínas do leite (caseína, alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina), enquanto a intolerância é um processo secundário à deficiência da enzima responsável pela digestão do principal açúcar do leite, a lactose. Sendo assim, o termo "alergia à lactose" é erroneamente utilizado. Muitas vezes os sintomas das duas doenças podem se confundir, nos

Precisamos de adrenalina autoinjetável no Brasil!

A anafilaxia é uma doença aguda, grave, potencialmente fatal onde há risco de morte caso a pessoa não seja imediatamente tratada com adrenalina.  A adequada utilização da epinefrina (ou adrenalina) sob forma autoaplicável é, de maneira bastante comprovada na literatura médica, um dos divisores entre sobreviver ou não a uma crise de anafilaxia.  As causas da doença são mecanismos de hipersensibilidade a vários desencadeantes, como ferroadas de inseto, alimentos, medicamentos, exposição a látex, etc., atingindo pessoas de todas as faixas etárias, de ambos os sexos.  O quadro clínico pode ser dramático, com "urticária gigante" geralmente acompanhada de angioedema (inchaço), comprometimento respiratório (como falta de ar, chegando a insuficiência respiratória), sintomas gastrointestinais (cólicas, vômitos e diarreia agudos) e comprometimento cardiocirculatório, com hipotensão e choque, sendo que em questão de minutos o paciente pode evoluir para morte. O tratamento da

Testes alérgicos

Os testes alérgi cos s ã o importantes métodos para o diagnóstico das doenças alérgicas. Mas a história clínica e o exame físico t ê m importância fundamental na avaliação dos pacientes, na escolha e na interpretação dos testes , que podem ser realizados com diferentes técnicas: 1- Teste de puntura (ou “prick test”):  É indicado na suspeita de atopia, alergias respiratórias e alimentares. É um procedimento rápido, seguro e indolor, realizado no antebraço do paciente. Após limpar o local com álcool, pingam-se algumas gotas dos al é rgenos e utilizando um puntor, faz-se uma leve picada (puntura ou “prick”) em cada gota. Utiliza-se controle positivo e negativo. Aguarda-se por cerca de 20 minutos e observa-se a reação no local. O teste é positivo quando surge uma elevação avermelhada na pele, que é medida em milímetros. Alguns pacientes podem ter resposta tardia ao teste, em geral iniciando uma a duas horas após aplicação do teste , com máximo entre 6 a 12 horas. Os testes mais

Carta aos pacientes e cuidadores de pacientes que recebem infusão de Imunoglobulina Humana

Atenção - aviso importante Campanha para Notificação de Efeitos Adversos As imunoglobulinas humanas para uso intravenoso podem produzir efeitos colaterais indesejáveis. Isto não é comum, pois costuma acontecer em menos de 10% das aplicações e, em geral, estas reações são leves. As reações são mais comuns nas primeiras aplicações, no início do tratamento. Alguns fatores aumentam a chance de reações acontecerem, tais como: a velocidade com que a aplicação é feita, o fato do paciente estar com alguma infecção, a aplicação da medicação ainda gelada (sem deixar ficar em temperatura ambiente), trocas frequentes de marcas do produto, intervalos muito grandes entre as aplicações e uso de doses altas. É importante entender que a velocidade ideal para receber a imunoglobulina pode variar de um paciente para outro. Alguns toleram infusões mais rápidas, que demoram menos de 4 horas, enquanto outras pessoas apenas toleram velocidades mais lentas, em que a aplicação pode durar ma