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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Carnaval - aproveitando a folia

Carnaval para alguns é sinônimo de diversão, alegria, folia e muita animação! Há os que preferem descansar. Para outros, significa oportunidade de viajar. Para todos a equipe do Blog da Alergia preparou dicas para o carnaval: - Brincar o carnaval pede roupas leves. As fantasias para adultos e crianças devem primar pelo conforto: prefira roupas de algodão: a pele suada em contato com tecidos sintéticos ou lycra pode coçar e desenvolver erupções bastante desconfortáveis. - Crianças devem ficar bem à vontade: evite muitos adereços que possam incomodá-la. - Em caso de usar uma fantasia do ano passado, ou como é comum nas crianças, aproveitar a fantasia do irmão mais velho, lembre-se de lavar previamente e de colocar adereços para arejar. Penas e plumas podem provocar irritação nasal - Os olhos merecem atenção especial, pois sofrem com o suor, aglomerações, produtos químicos. Use maquiagem leve. Confira se o produto é confiável e se está na validade. Existem marcas especializa

Notícia

Pesquisadores dizem ter 'curado' alergia a amendoim Fontes: O Globo, BBC Brasil Pesquisadores do hospital Addenbrooke, de Cambridge, na Grã-Bretanha, afirmam ter conseguido curar um pequeno grupo de crianças que sofria de alergia a amendoins. A equipe de pesquisadores expôs quatro crianças a amendoins durante seis meses, aumentando de forma gradual a tolerância do grupo ao alimento.No final deste período, as crianças conseguiam consumir o equivalente a cinco amendoins por dia. Esta foi a primeira vez que uma alergia alimentar foi dessensibilizada, mas ainda é preciso observar os efeitos em um prazo mais longo. Alergias a amendoins em sua forma mais comum causam problemas respiratórios. Mas, em casos mais sérios, a alergia pode levar a um choque anafilático, que pode ameaçar a vida do alérgico. "Todas as vezes que pessoas com alergia a amendoim querem algo, eles temem que isso possa matá-los", disse Andy Clark, o pesquisador que liderou o estudo."Nossa motiva

Sol e limão - esta dupla é perigosa

Carlos dirigia o carro na estrada. Viagem longa,decide parar para almoçar, aproveitando que tinha amigos num restaurante bem próximo. Chegando lá, ajudou a fazer uma gostosa limonada suíça, para acompanhar o peixe pescado na hora. Passadas algumas horas, o susto: sua mão esquerda tinha uma grande mancha vermelha, sua pele estava irritada. O aspecto assustava, parecia uma queimadura. Verificou também que tinha manchas menores na barriga e no rosto, em volta dos lábios. Ficou muito assustado, procurou um médico que fez o diagnóstico. O nome era complicado: “fitofotodermatite” (fito=vegetal, foto=luz e derma=pele e ite=inflamação). Ou seja, uma reação cutânea causada por plantas e vegetais na presença de luz solar. É chamada também de fitofotomelanose. Um grande número de pessoas pode apresentar lesões vermelhas, escurecidas, semelhantes a uma queimadura, resultantes da sensibilização com o sumo de frutas cítricas (o mais freqüente é o limão) após expor à luz do sol. Em geral tem evol

Volta às aulas

As férias acabaram e chegou a hora de voltar às aulas. Uma boa idéia é aproveitar este momento para fazer uma visita ao alergista e reiniciar o ano letivo com boa saúde. As doenças alérgicas são muito comuns nas crianças e adolescentes em idade escolar. Dados de pesquisa realizada no Brasil apontam que em uma classe de 30 alunos, cerca de 5 podem ter asma e 9 a 10 alunos podem ser portadores de rinite alérgica. É comprovado também que a alergia é uma das maiores responsáveis por falta às aulas. Sem contar que em muitas crianças e adolescentes, há uma nítida interferência da doença no aprendizado. E, não são apenas as doenças mais graves que prejudicam. Um exemplo é a rinite alérgica, causando obstrução nasal persistente, aumento de adenóides ou otite, acarretando diminuição da audição, muitas vezes de forma discreta e nem sempre percebida, mas suficiente para atrapalhar o aluno nas aulas e ditados. Por isso, vamos chamar a atenção para as doenças alérgicas e influências na escol

Notícia ...

  Exames de sangue confundem alergias alimentares com alarmes falsos Para Ingelisa Keeling, mãe de três filhos com alergias múltiplas, a hora de comer era uma luta. Nozes, ovo, trigo, carne bovina, ervilhas e arroz eram todos proibidos – banidos pelo alergologista das crianças. Porém, recentemente, Keeling soube que a dieta de sua família não precisava ser tão restritiva. Embora seus filhos realmente tenham alergias reais – a amendoim, leite e ovos, entre outros alimentos –, extensivos exames em um grande centro de alergias mostraram que eles não eram verdadeiramente alérgicos a muitas das comidas que evitavam. Seu filho de dois anos, que vivia a base de uma dieta formada basicamente de batatas, frutas e uma fórmula hipoalergênica, voltou a comer trigo, bananas, carne bovina, ervilhas, arroz e milho. "Sua dieta era tão restritiva que a nutrição havia se tornado uma preocupação real", disse Keeling, que viajou até especialistas do National Jewish Health em Denver, no últi

Fumo de terceira mão

Que o cigarro faz mal para quem fuma não é novidade. Que o fumo atinge as pessoas que convivem no mesmo teto com o fumante (ou pessoas que trabalham na mesma sala com o fumante), provocando o chamado tabagismo passivo, também é um fato comprovado. Ser fumante passivo é inalar a fumaça do cigarro, cachimbo, charuto ou cigarrilha, apenas pelo simples ato de respirar. É poluir-se com a fumaça produzida pelo outro e jogada num ambiente partilhado por todos. Usa-se também o termo "fumante de segunda mão", com o mesmo significado. Mas, a Academia Americana de Pediatria publicou recentemente um estudo chamando a atenção para um novo fato: o "fumo de terceira mão", termo usado para definir a fumaça extinta que permanece no ambiente deixando um nível significativo de toxinas no ar, nas superfícies ou na poeira, podendo prejudicar outras pessoas que convivem no mesmo ambiente. Ou seja, a contaminação pela fumaça continua mesmo depois de o cigarro ter apagado, derru