Pular para o conteúdo principal

Corticoides para uso nasal - sprays nasais

              


* São medicamentos eficazes para tratar a rinite alérgica
* Têm um bom perfil de segurança, podendo ser utilizados por tempo prolongado.
* Estes medicamentos não têm os efeitos colaterais dos corticoides usados sob a forma de comprimidos, xaropes ou de injeções.
* Não viciam e não engordam.
* Podem ser usados em crianças, gestantes, idosos, hipertensos, sob orientação médica
* Devem ser usados diariamente, mesmo que os sintomas estejam controlados.


Mas, é importante que sejam aplicados com técnica adequada. O jato do spray não deve ser aplicado em direção ao septo nasal, mas sim para as às asas laterais das narinas. Desta forma o medicamento se distribuirá melhor e com menor risco de efeitos colaterais como por exemplo: ardência, irritação e sangramento local.
Como usar o spray nasal
1) Antes do uso, lave as narinas com solução fisiológica e assoe suavemente
2) Agite o frasco e remova a tampa
3) Segure o frasco na posição vertical, mantendo o polegar na sua base e colocando os dedos médio e indicador em torno do bico aplicador.
4) Se estiver usando pela primeira vez, dispare a válvula até que ocorra a liberação uniforme do medicamento.
5) Incline levemente a cabeça para baixo, como se estivesse lendo um livro.
6) Introduza  a ponta do aplicador na narina  e pressione para disparar o jato
Tenha o cuidado de aplicar com a mão esquerda na narina direita. Depois, utilize a mão direita para aplicar na narina esquerda. Assim, o jato disparado não atingirá o septo nasal.
7) Repetir o procedimento na outra narina
8) Limpe  o aplicador e guarde tampado a fim de proteger o aplicador.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Alergias e reações na pele causadas por plantas

A natureza nos presenteia diariamente com plantas e flores proporcionando uma festa não apenas para os olhos mas para todos os sentidos. A sua utilidade prática é indiscutível e múltipla, seja purificando o ar, seja servindo como alimento ou como base para construção de habitações, na manufatura de mobiliário, utensílios, cosméticos, medicamentos, entre tantas outras aplicações. Se apenas tivessem o papel de embelezar, já seriam fundamentais, aliviando a dureza do cotidiano e transmitindo paz numa convivência harmoniosa de longa data com o ser humano. Mas, em algumas situações, a pele pode desenvolver reações quando entra em contato com plantas e daí pode coçar, se tornar vermelha, apresentar uma erupção cutânea e até inflamar. Estas reações surgem pelo contato com a pele, algumas puramente por irritação direta e outras, por mecanismo alérgico. Até mesmo árvores podem produzir um eczema de contato alérgico, sendo o exemplo mais conhecido a Aroeira, uma árvore de madei

Pitiríase rósea

É uma doença conhecida desde 1860, quando foi descrita por Camille M. Gibert, sendo conhecida também como Pitiríase rósea de Gibert. Não se conhece exatamente a causa, mas parece que a hipótese mais viável é que seja ocasionada por vírus, como por exemplo, o vírus do herpes. Mas, é possível que dependa de uma tendência genética do indivíduo, o que seria um facilitador do aparecimento da doença. Questiona-se também outros mecanismos, envolvendo alguns tipos de medicamentos, autoimune, associação com outras doenças, etc. Fatores psicológicos ou estresse podem facilitar o aparecimento da doença, assim como alterações da imunidade e gravidez. Não é contagiosa. É mais comum em adultos, acometendo mulheres e homens, sendo rara em crianças pequenas e em idosos, ocorrendo preferencialmente na primavera e no outono. O maior problema é que sua evolução pode ser prolongada e durar de semanas a meses, assustando o doente. Em alguns casos pode recidivar, mas não é comum que aconteça Quadro c

Disidrose (eczema disidrótico)

A disidrose é um eczema localizado em mãos e pés, ocorrendo em surtos alternados a períodos sem sintomas. A palavra disidrose (dis=defeito e hidrose=produção de água ou suor) foi usada pela primeira vez em 1873, porque na época acreditava-se que a doença era causada por distúrbios sudoríparos. Já em 1876, alguns estudos atribuíram a doença a fatores nervosos e modificaram o nome para Phompholix. Atualmente a disidrose é considerada uma reação eczematizada. Assume características peculiares por atingir mãos e pés, onde a pele tem características especiais, sendo mais espessada. O líquido presente nas lesões resulta de processo inflamatório. A alteração do suor, embora não seja fator causal, é um importante agravante das lesões. Verifica-se também que outros fatores, como alterações climáticas e estresse emocional constituem significativos fenômenos desencadeantes. Por isso, alguns autores preferem utilizar o termo Eczema Disidrótico. Como se manifesta: Na disidrose, surge primeiro o