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Mostrando postagens de maio, 2015

Cigarro como um fator de risco para a asma na criança

31 de maio Dia Mundial sem Tabaco A asma é uma doença crônica, multifatorial, comum e que afeta cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo.  Um estudo científico recente fez uma revisão sobre o tema e comprovou que o tabagismo passivo é um fator de risco de incidência da asma em crianças.  A fumaça do cigarro é um dos mais importantes poluentes do ar dentro de casa e pode interagir com outros poluentes do ar, provocando alterações respiratórias durante a infância.  O aumento do risco dos efeitos respiratórios em crianças expostas ao fumo passivo no pré-natal e em bebês e crianças pequenas pode resultar em um efeito indesejável tanto sobre o sistema imunológico quanto no desenvolvimento estrutural e funcional dos pulmões, explicando o aumento do risco subsequente na incidência de asma.  Os pesquisadores concluíram que a magnitude da exposição é muito difícil de ser quantificada precisamente porque é significativamente influenciada pelas atividades diárias da criança.  

Comunicado - Berotec

A Boehringer Ingelheim do Brasil informa sobre o desabastecimento temporário do produto Berotec® Solução Gotas, devido à escassez da matéria-prima importada (bromidrato de fenoterol). A expectativa é que a matéria-prima esteja disponível na Alemanha ainda no primeiro semestre deste ano e para a produção no Brasil no segundo semestre, com consequente comercialização ainda em 2015. A empresa salienta que está empenhando esforços para normalizar o abastecimento do medicamento no menor tempo possível, e se coloca à disposição para demais esclarecimentos por meio de seu SAC: 0800 701-6633. Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

Globo repórter - Alergia pergunta e respostas - segunda parte

Dra. Fátima Emerson, coordenadora da Comissão de Assuntos comunitários da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e imunologia) e  Dr. José Luiz de Magalhães Rios, coordenador da Clínica de Alergia – Policlínica Geral do Rio de Janeiro, respondem às perguntas feitas pelos internautas do Globo Repórter (segunda parte). 11) Beti Saran: Alergia é hereditária?   Beti, existe um fator hereditário relacionado à alergia. Ou seja, filhos de pais alérgicos têm mais probabilidade de serem alérgicos do que aqueles que não tenham pais com alergia. Na realidade, isto significa apenas que a probabilidade é maior, mas não que pessoas alérgicas sempre terão filhos obrigatoriamente alérgicos. No caso das alergias respiratórias, estudos científicos demonstram que, quando ambos os pais são alérgicos, cerca de 50% dos filhos sofrem de alergia e quando apenas um é alérgico, esta porcentagem cai para cerca de 30%. No entanto, mesmo quando nenhum dos pais tem alergia, ainda há possibilidade de 10 a 20

Globo repórter - Alergia - perguntas e respostas (primeira parte)

Dra. Fátima Emerson, coordenadora da Comissão de Assuntos comunitários da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e imunologia) e Dr. José Luiz de Magalhães Rios, coordenador da Clínica de Alergia – Policlínica Geral do Rio de Janeiro, respondem perguntas de internautas sobre Alergia. 1) Marcia Ferreira: Faço uso de antialérgicos diariamente. Quais os riscos que esse uso constante pode trazer para minha saúde ?  Márcia, os antialérgicos ou anti-histamínicos são medicamentos usados no tratamento de doenças alérgicas e pertencem a duas classes: 1) Antialérgicos clássicos, chamados de primeira geração, são os mais antigos, podendo causar efeitos indesejáveis como a sonolência, sedação e aumento de apetite. 2) Antialérgicos não clássicos, chamados de “segunda geração” ou de “nova geração”, são mais modernos. O surgimento destes medicamentos foi um avanço, pois proporcionam alívio dos sintomas causando pouca sedação, com mínimos efeitos na atividade psicomotora. Por isso, sempre que

Angioedema Hereditário - evento no Rio de Janeiro em 21 maio 2015

A   Associação Brasileira de Portadores de Angioedema Hereditário - ABRANGHE convida a todos para o evento que será realizado no Hospital do Fundão no dia 21 de Maio, com importantes orientações aos portadores da doença, familiares, bem como para médicos e profissionais de saúde.  O que é Angioedema Hereditário(AEH) Angioedema hereditário (AEH) é uma doença genética (leia mais em: Sobre a Doença / História Clínica), descrita pela primeira vez em 1882 não se tratando, portanto, de uma doença nova.  Mas, ainda  é abordada como doença rara. Atinge homens e mulheres, em qualquer etnia, grau de instrução, profissão ou nível social. Trata-se de uma  disfunção, atribuída ao inibidor de uma das proteínas do sangue que atuam no sistema imunológico, combatendo inflamações e infecções. O Inibidor C1 esterase. Nos portadores de AEH a substância chamada inibidor C1 esterese, trabalha de maneira insuficiente ou inadequada, o que desencadeia as crises em forma de edemas e inchações em di

Alergia Respiratória - 10 dicas práticas

1. Não confunda alergia com gripes e resfriados Sintomas iguais podem ter causas bastante diferentes. Espirros, nariz entupido e tosse são sintomas conhecidos da gripe, mas também podem ser associados a uma rinite alérgica em momentos diferentes. Na dúvida, procure atendimento médico. 2. Não se medique por conta própria Para tratar, é preciso definir a causa.  Tomar um medicamento só porque um amigo aconselhou não é solução. A automedicação pode ser muito grave.  4. Cuidado: alguns antialérgicos podem causar sedação e sonolência Caso sinta esses efeitos, evite dirigir ou fazer atividades que necessitem atenção.   5. Cuidado com as gotas nasais As gotas nasais, popularmente usadas para "desentupir" o nariz contém vasoconstritores. Podem ser usadas porpoucos dias. A repetição do uso pode causar vício, causar reações graves na mucosa do nariz e até provocar a chamada rinite medicamentosa. 6. Prevenir é melhor do que remediar Não trate as alergias apenas quando e

Dia Mundial da Asma - 5 de maio 2015

No dia 5 maio é comemorado o Dia Mundial da Asma , com objetivo de chamar a atenção e melhorar o atendimento dessa doença em todo o mundo  Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 235 milhões de pessoas sofrem de asma em todo o mundo. No Brasil calcula-se em torno de 10% da população, afetando crianças e adultos. Trata-se de uma doença que pode ser controlada e permitir uma vida normal. Mas, quando não é controlada adequadamente, pode gerar sofrimento e custos.  A asma se manifesta por crises de falta de ar, cansaço, chiados no peito e tosse. A predisposição genética está envolvida no desenvolvimento da asma, mas associada à ação de inúmeros fatores ambientais, que variam em cada pessoa.  A asma é uma doença crônica que não tem cura, mas pode ser controlada e permitir uma qualidade de vida normal. Este objetivo é alcançado através do uso de medicamentos – em geral inalados – para tratar crises e para controle a longo prazo. Mas, é preciso também controlar fatore