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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Cuidado com o limão

No calor da praia, nada melhor do que uma limonada gelada ou uma caipirinha para refrescar. Brasileiro adora limão, e a sua popularidade cresce principalmente nos ambientes de praia. Porém, é lá onde se deve ter maior cuidado, pois a exposição solar após o manuseio da fruta pode ocasionar queimaduras de até segundo grau.  Ação fototóxica  O limão - assim como a laranja, lima, tangerina e outras frutas cítricas - é rico é substâncias fototóxicas conhecidas como furocumarinas. Estas substâncias reagem quando expostas ao sol, gerando queimaduras mais conhecidas como fitofotodermatoses ou fitofotodermatites.  Reações com outras substâncias Fotodermatoses podem ocorrer também ao contato com outras substâncias e oferecer perigo, se houver exposição solar. Perfumes, cosméticos de odor ativo, alguns tipos de pomadas e cremes, são capazes de provocar dermatites e/ou manchas na pele por conterem substâncias fotoalérgicas ou fototóxicas.  Como aparece? A sensibilidade pode surgir lo

Calor, verão e carnaval

O carnaval chegou em 2015 acompanhado de forte calor em quase todo o Brasil, trazendo animação aos foliões, mas também propiciando condições para algumas alergias. E, para que todos possam aproveitar os feriados, seja pulando carnaval, viajando ou simplesmente descansando, a equipe do Blog da Alergia fez uma lista das principais alergias que podem surgir nessa época e preparou algumas dicas. Alergias do verão Ventilador ou ar refrigerado ? A resposta não é igual para todos. Em geral, o ar refrigerado é mais adequado aos portadores de asma, rinite, dermatite atópica. Mas, o custo de manutenção do ar condicionado é muito maior comparado ao ventilador. Por outro lado, algumas pessoas alérgicas se queixam de piora em ambientes refrigerados. Conclusão? Não há regra: cada caso deve ser estudado individualmente. O calor aumenta a sudorese, o que facilita o aparecimento de coceiras e irritações na pele, ocasionando lesões de brotoejas, assaduras. Pessoas que sejam portadora

O trabalho e as alergias

Uma pessoa adulta passa muito tempo em seu ambiente de trabalho, onde fica exposto a uma variedade de substâncias, que pode gerar uma doença ocupacional, que pode ser alérgica (imunológica) ou não.  Alergia é uma doença na qual o sistema imunológico funciona indevidamente em resposta à exposição a um agente sensibilizante. Em alguns casos, este agente provocador está no local de trabalho, acarretando grandes problemas. Quando se suspeita de uma alergia relacionada ao trabalho, deve-se observar se os sintomas pioram ao longo da semana de trabalho e no local de trabalho. Por outro lado, os sintomas tendem a melhorar nos fins de semana, feriados ou férias. Mas, vale lembrar que nos casos mais graves, o trabalhador tem sintomas crônicos que não melhoram nem mesmo nos durante os períodos de descanso.  As formas mais frequentes de alergias relacionadas ao trabalho, podem acometer o sistema respiratório (asma, rinite) ou a pele (alergia cutânea ou dermatite de contato ocupacional). 

Rinite alérgica pode influenciar o humor

A rinite alérgica pode influenciar o humor e o estado de ânimo dos pacientes e se não for diagnosticada e tratada precocemente, resultando em sintomas depressivos, irritabilidade, fadiga, ansiedade e tristeza, sugerem especialistas da Argentina.  Os quatro principais sintomas da rinite alérgica são espirros , coriza, prurido nasal e congestão nasal, e mais da metade dos casos associados sintomas oculares, o que é chamado de rinoconjuntivite . A condição faz com que os problemas do sono e distúrbios de humor por dificuldade em respirar . Os pacientes costumam apresentar sintomas depressivos, irritabilidade , fadiga, ansiedade e tristeza , alertam os médicos .  De acordo com a Academia de Asma, Alergia e Imunologia EUA , rinite alérgica afeta entre 10 e 30 por cento da população mundial ; e casos tendem a aumentar na primavera . No entanto , muitos pacientes não são diagnosticados ou tratados adequadamente.  Há uma subestimação do paciente que está sendo utilizado para viver com