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Mostrando postagens com o rótulo Alergias na gravidez

Rinite Alérgica na gravidez

Rinite alérgica - sintomas principais: Espirros repetidos, Coriza líquida -  "nariz escorrendo", Coceira em narinas, olhos, ouvidos, céu da boca, ouvidos Obstrução nasal - "nariz entupido" Pode surgir também gotejamento de secreção que escorre pela parte posterior do nariz, provocando pigarro ou tosse. Em alguns casos, pode se acompanhar também de conjuntivite: olhos avermelhados, irritados, lacrimejando e coçando. Por isso, pode ser confundida com gripes e resfriados. A gestante, mesmo que não seja alérgica, apresenta uma tendência para ter obstrução (entupimento) nasal, como consequência do efeito dos hormônios aumentados durante a gravidez. Seria de se esperar, portanto, que a mulher portadora de uma rinite alérgica antes de engravidar, tivesse mais propensão à piora na gestação. Entretanto, estudos científicos mostram que este padrão não ocorre: enquanto algumas pioram, outras melhoram ou não modificam sua rinite durante a gestação. Reflex...

Alergia e Gravidez

As doenças alérgicas são condições frequentes na população e afetam cerca de 8% das gestantes. Podemos ciar como principais: Asma, Rinite e Dermatoses alérgicas. Rinite e gravidez A rinite se caracteriza por sintomas que se confundem com gripe: espirros em salva, coriza abundante e clara, coceira do nariz, olhos, ouvidos e garganta, entupimento nasal. Os olhos podem ficar avermelhados e lacrimejando. Os sintomas da rinite ocorrem em cerca de 20% das gestações. Há um tipo peculiar de rinite gravídica que pode surgir no início da gravidez e resulta da ação hormonal na mucosa nasal, com aparecimento de sintomas nasais. É chamada de rinite gestacional. Costuma piorar a partir do segundo trimestre e atinge o pico no último trimestre da gravidez, desaparecendo em até uma semana após o parto. As grávidas têm facilidade em apresentar obstrução nasal e devem ser instruídas a não usar descongestionantes nasais (“gotas” nasais) pelo risco de provocar vício e aparecimento de r...

Gravidez - asma tratada, bebê saudável

Tratar ou não tratar a asma na gestação?  Eis a questão! A bem da verdade, não há uma questão e sim uma certeza: a asma pode - e deve - ser tratada na gestação, com total segurança para a mãe e para seu bebê. É fato que grávidas com asma podem ter maior risco de complicações perinatais, mas trata-se de um risco que pode ser modificado. A gravidez torna-se mais segura se a asma é bem gerida, como mostra um estudo científico recentemente publicado. O melhor controle da asma resultará em melhores resultados para as mães e seus bebês. Os investigadores publicaram seus resultados numa revista médica de ginecologia e obstetrícia (International Journal of Obstetrics and Gynaecology): foi realizada uma revisão sistemática de pesquisas realizadas entre 1975 (quando foram introduzidas esteróides inalados) até o ano de 2009, englobando cerca de 1 milhão de mulheres. A asma é uma doença comum na população mas ainda pouco conhecida pelos pacientes, sendo ainda conhecida por codinomes como...

Alergias da pele na gestante

A pele se modifica de forma profunda sob a ação hormonal da gestação, tornando-se mais sensível, ressecada e com maior tendência para manchas e estrias. Grávidas tendem a ter maior sudorese, devido ao aumento de atividade das glândulas sudoríparas, favorecendo o aparecimento de erupções na pele, brotoeja, etc.  Por isso, recomenda-se às gestantes portadoras de alergia cutânea: - Manter acompanhamento periódico com o alergista. - Reduzir o número de banhos: um por dia é o ideal. Caso tome mais de um, prefira banhos rápidos, usando sabonete apenas nos locais necessários. - E, falando em banhos, não devem ser demorados ou quentes. Usar sabonete suave, apropriado para peles secas e sensíveis. Não se esquecer de aplicar hidratante, logo após o banho, com a pele ainda umedecida - Alimentar-se de forma saudável e balanceada - Usar roupas confortáveis, de algodão, evitando tecidos sintéticos, lycra e roupas justas ao...

Rinite alérgica na gravidez: quem responde é o especialista

A rinite é uma doença freqüente na grávida? A rinite alérgica é uma doença muito vista em gestantes. Os sintomas principais são: espirros repetidos, coriza líquida, coceira em narinas, olhos, ouvidos, céu da boca, ouvidos e congestão nasal. Surge também gotejamento de secreção que escorre pela parte posterior do nariz, provocando pigarro ou tosse. Em alguns casos, pode se acompanhar tamb ém de conjuntivite: olhos avermelhados, irritados, lacrimejando e coçando. Por isso, pode ser confundida com gripes e resf riados. A rinite alérgica piora na gravidez? Toda gestante, mesmo que não seja alérgica, apresenta uma tendência para ter obstrução (entupimento) nasal, como conseqüência do efeito dos hormônios aumentados durante a gravidez. Seria de se esperar, portanto, que a mulher portadora de uma rinite alérgica antes de engravidar, tivesse mais propensão à piora na gestação. Entretanto , estudos científicos mostram que este padrão não ocorre: enquanto algumas pioram, outras melhor...

Asma: atitude é tudo!

Por que algumas pessoas têm saúde e outras são doentes? Por que uns são baixos, outros são altos? Por que tenho asma? O elo entre essas diferenças é a condição genética. Asma: doença de origem genética (herdada) que se acompanha de uma inflamação crônica nas vias respiratórias e se manifesta por: falta de ar, chiado no peito, tosse e catarro. Os brônquios comprometidos pela doença se tornam vulneráveis a fatores, como: -Alergia (poeira, ácaros, mofo, etc); -Fatores irritantes ao sistema respiratório (mudanças de tempo, cheiros, poluição, fumaças); -Infecções respiratórias (gripes, resfriados, sinusites); Outros: medicamentos; refluxo gastro esofágico; emoções; etc. Os sintomas de asma podem se manifestar de maneiras variadas, desde crises leves e quase imperceptíveis; até situações ameaçadoras e graves. Por isso, a asma assusta tanto, a ponto de fazer com que sejam usados sinônimos para amenizar o impacto, como “bronquite asmática” ou “bronquite alérgica”. Como você pode agir? Escolh...

Asma Na Gravidez

A gravidez é um momento delicado na vida da mulher: a chegada de um bebê gera ao mesmo tempo alegria e ansiedade pelo futuro que se desconhece, uma mistura de sensações. A grávida asmática, além desses sentimentos, convive com uma série de outros temores: a gravidez piora a asma da mãe? A mulher que tem asma vai sofrer mais na gravidez? A asma da mãe atrapalha o desenvolvimento do feto? O bebê vai ter problemas se a mãe tiver crises? E os remédios prejudicam o bebê? Não se pode prever se uma mulher irá melhorar, piorar ou manter sua asma inalterada na gravidez: estatisticamente a proporção é igual. Mas isso não é motivo para ter medo de engravidar, porque com um bom acompanhamento médico, principalmente com um tratamento preventivo, a asmática não terá problemas maiores na gravidez, seja para ela ou para o bebê. O tratamento da asma na gestação é sempre recomendado pois se a mulher não respira corretamente, o bebê também terá dificuldade em respirar. Além disso, a doença sem controle ...