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Mostrando postagens de novembro, 2024

17 novembro - Dia do Alergista e Imunologista

Alergia grave: pesquisadores criam 1ª caneta de adrenalina brasileira

Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu a primeira caneta de adrenalina autoinjetável do país. A medicação, quando disponibilizada nesse tipo de dispositivo, é aplicada pelo próprio paciente, em casos de reação alérgica grave e potencialmente fatal, quadro médico conhecido como anafilaxia. De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), a adrenalina figura atualmente como o único medicamento disponível no mercado capaz de tratar casos de anafilaxia. O modelo autoinjetável, entretanto, só pode ser adquirido no Brasil por importação, o que torna o custo extremamente elevado. O médico Renato Rozental coordena a equipe responsável pela caneta nacional. Em entrevista à  Agência Brasil , ele explicou que, apesar de ser o primeiro protótipo brasileiro, não se trata de uma “inovação radical”. “Você encontra essa caneta com facilidade na Europa, na América do Norte, na Ásia, na Oceania”. O presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Fábi

Alergia à cannabis

As reações alérgicas à cannabis foram descritas pela primeira vez há cerca de 50 anos e, embora a cannabis seja usada há milênios, os primeiros casos documentados de alergia são relativamente recentes, refletindo o aumento do uso medicinal e recreativo da planta.  Os sintomas relatados por quem apresentou reação alérgica à cannabis são rinite, conjuntivite, asma, reações cutâneas devido ao contato industrial e anafilaxia à semente de cânhamo, que contêm níveis elevados de proteínas e quantidades consideráveis ​​de fibras, vitaminas, ômega-3 e minerais. “Essas reações podem ocorrer devido à ingestão, inalação ou contato com a pele. Além disso, a cannabis pode provocar alergias ocupacionais em ambientes de trabalho onde a planta é manuseada”, alerta  Dra. Adriana .  A especialista explica que as proteínas da cannabis são identificadas como alérgenos de alto peso molecular, contribuindo para reações alérgicas do tipo I. “Também foram relatados casos de dermatite de contato por reações do