A gravidez é um momento delicado na vida da mulher: a chegada de um bebê gera ao mesmo tempo alegria e ansiedade pelo futuro que se desconhece, uma mistura de sensações. A grávida asmática, além desses sentimentos, convive com uma série de outros temores: a gravidez piora a asma da mãe? A mulher que tem asma vai sofrer mais na gravidez? A asma da mãe atrapalha o desenvolvimento do feto? O bebê vai ter problemas se a mãe tiver crises? E os remédios prejudicam o bebê? Não se pode prever se uma mulher irá melhorar, piorar ou manter sua asma inalterada na gravidez: estatisticamente a proporção é igual. Mas isso não é motivo para ter medo de engravidar, porque com um bom acompanhamento médico, principalmente com um tratamento preventivo, a asmática não terá problemas maiores na gravidez, seja para ela ou para o bebê. O tratamento da asma na gestação é sempre recomendado pois se a mulher não respira corretamente, o bebê também terá dificuldade em respirar. Além disso, a doença sem controle