Atenção - aviso importante
Campanha para Notificação de Efeitos Adversos
As imunoglobulinas humanas para uso intravenoso podem produzir efeitos colaterais indesejáveis. Isto não é comum, pois costuma acontecer em menos de 10% das aplicações e, em geral, estas reações são leves.
As reações são mais comuns nas primeiras aplicações, no início do tratamento. Alguns fatores aumentam a chance de reações acontecerem, tais como: a velocidade com que a aplicação é feita, o fato do paciente estar com alguma infecção, a aplicação da medicação ainda gelada (sem deixar ficar em temperatura ambiente), trocas frequentes
de marcas do produto, intervalos muito grandes entre as aplicações e uso de doses altas.
É importante entender que a velocidade ideal para receber a imunoglobulina pode variar de um paciente para outro. Alguns toleram infusões mais rápidas, que demoram menos de 4 horas, enquanto outras pessoas apenas toleram velocidades mais lentas, em que a aplicação pode durar mais de 6 horas.
De maneira que se possa ter controle sobre este tipo de reação, é muito importante que médicos, pacientes e seus responsáveis as observem e relatem.
As reações podem acontecer durante a aplicação do medicamento, sob supervisão de um profissional de saúde, ou podem acontecer depois da aplicação. É fundamental que se converse com o médico responsável sobre as possíveis reações que você ou o paciente sob sua responsabilidade estejam apresentando, antes de fazer qualquer tipo de notificação.
A notificação pode ser feita por médicos e por pacientes no site da ANVISA. É possível notificar efeitos adversos (efeitos não desejados decorrentes do uso de algum medicamento) ou queixas técnicas (suspeita de irregularidades com um medicamento).
Como fazer a notificação?
Para esta notificação, você deve entrar no site: ANVISA (NOTIVISA)
1) Procure o item “O que é preciso para acessar o sistema”,
2) clique em formulários próprios, no subitem cidadãos.
3) Na página que se abrirá, você poderá escolher relatar “Problemas associados ao uso de medicamentos” (onde relata os efeitos adversos) ou “Queixas técnicas de medicamentos”(onde relata problemas com rótulos, data de validade e outros).
Alguns dados pessoais e sobre o medicamento são necessários para este preenchimento.
O ideal é que em cada aplicação, o paciente (ou seu responsável) anote (ou receba esta informação do médico que o assiste): nome da marca, lote e validade do produto que está recebendo.
Uma opção é entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa fabricante da imunoglobulina que foi aplicada e ocasionou o efeito indesejável. Todo fabricante de medicamentos é obrigado a disponibilizar este serviço. Os números de contato encontram-se nas caixas dos produtos e podem ser facilmente conseguidos na internet.
Grupo de Assessoria em IDP da ASBAI
Grupo Brasileiro de Imunodeficiências - BRAGID
Olá, boa tarde,
ResponderExcluirAdorei o blog de vocês, tenho vivido esta experiencia, e a cada dia estou aprendendo algo novo, foi um susto pra mim e minha família pois não acreditávamos que rinites alérgicas fosse o inicio de tantos outros sintomas, realmente temos que nos tratar e cuidar enquanto houver tempo... Se puderem também visitar meu bolg: http://marianasilva.com.br estou em busca de mais informações e aprender a lidar melhor com o problema.
O Blog de vocês está de parabéns!!! Sucesso!!
Mariana: visitei seu blog e gostei muito. Parabéns pela iniciativa. Convido que escreva para nosso e-mail (blogdalergia@gmail.com) para que possamos trocar ideias. Enviaremos para você uma cópia em PDF do livro: “Alergia, doença do século XXI”. Gratos pela sua visita ao Blog da Alergia.
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