Uma notícia veiculada recentemente na mídia aponta para a possibilidade de um vinho que não causa ressaca nem dor de cabeça.
O motivo? A substituição do conservante químico chamado sulfito, que é um aditivo importante para conservar, matar bactérias e outros microorganismos, bem como por sua ação antioxidante no vinho tinto, branco e rosé.
Algumas pessoas podem ter sensibilidade aos sulfitos e apresentar tosse, falta de ar e até mesmo crises de asma após ingestão de vinho. Alguns estudos apontam para os sulfitos como causa de urticária e angioedema. Além disso, sulfitos podem provocar sintomas de intolerância, como dor de cabeça, rubor, pele avermelhada, coceira, coriza, cólicas estomacais ou intestinais, diarreia, enjôo e vômitos.
Os testes com consumidores dos primeiros vinhos tintos produzidos com esses extratos sem sulfitos mostraram que os sintomas não ocorreram e que os fãs da bebida não perceberam nenhuma diferença em relação aos produtos comuns.
Leia mais sobre esta matéria clicando aqui.
Falando sobre vinhos, um trabalho europeu foi realizado em uma cidade próxima de vinícolas alemães e publicado recentemente, alertando sobre a intolerância ao vinho.
As principais conclusões deste estudo foram:
- Vinho raramente causa alergia.
- A intolerância ao vinho é mais comum e não é causada por alergia. Não tem relação com alergia à uva.
- A intolerância ao vinho verificada neste estudo foi mais comum em mulheres que em homens.
- As reações foram mais frequentemente relacionadas ao vinho tinto que ao vinho branco. - O rubor na pele (em especial na face) e a dor de cabeça podem resultar da vasodilatação induzida pelo álcool. Além disso, o álcool tem poder de inibir uma enzima que degrada a histamina, resultando no seu acúmulo e gerando sintomas.
- O álcool aumenta a permeabilidade da mucosa intestinal, aumentando a absorção dos ingredientes da bebida.
- As pessoas que têm intolerância ao vinho podem ter também com cerveja e com outras bebidas alcoólicas
-Nem sempre é fácil distinguir se é uma alergia ou uma intolerância. O diagnóstico deve ser feito pelo médico especialista em Alergia.
(Fonte: Prevalence of Wine Intolerance -Results of a Survey From Mainz, Germany)
Em resumo, vale a pena comemorar, sem exageros. Para ajudar, valem os tradicionais conselhos: não abuse, alimente-se bem e beba bastante água.
O motivo? A substituição do conservante químico chamado sulfito, que é um aditivo importante para conservar, matar bactérias e outros microorganismos, bem como por sua ação antioxidante no vinho tinto, branco e rosé.
Algumas pessoas podem ter sensibilidade aos sulfitos e apresentar tosse, falta de ar e até mesmo crises de asma após ingestão de vinho. Alguns estudos apontam para os sulfitos como causa de urticária e angioedema. Além disso, sulfitos podem provocar sintomas de intolerância, como dor de cabeça, rubor, pele avermelhada, coceira, coriza, cólicas estomacais ou intestinais, diarreia, enjôo e vômitos.
Os testes com consumidores dos primeiros vinhos tintos produzidos com esses extratos sem sulfitos mostraram que os sintomas não ocorreram e que os fãs da bebida não perceberam nenhuma diferença em relação aos produtos comuns.
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Falando sobre vinhos, um trabalho europeu foi realizado em uma cidade próxima de vinícolas alemães e publicado recentemente, alertando sobre a intolerância ao vinho.
As principais conclusões deste estudo foram:
- Vinho raramente causa alergia.
- A intolerância ao vinho é mais comum e não é causada por alergia. Não tem relação com alergia à uva.
- A intolerância ao vinho verificada neste estudo foi mais comum em mulheres que em homens.
- As reações foram mais frequentemente relacionadas ao vinho tinto que ao vinho branco. - O rubor na pele (em especial na face) e a dor de cabeça podem resultar da vasodilatação induzida pelo álcool. Além disso, o álcool tem poder de inibir uma enzima que degrada a histamina, resultando no seu acúmulo e gerando sintomas.
- O álcool aumenta a permeabilidade da mucosa intestinal, aumentando a absorção dos ingredientes da bebida.
- As pessoas que têm intolerância ao vinho podem ter também com cerveja e com outras bebidas alcoólicas
-Nem sempre é fácil distinguir se é uma alergia ou uma intolerância. O diagnóstico deve ser feito pelo médico especialista em Alergia.
(Fonte: Prevalence of Wine Intolerance -Results of a Survey From Mainz, Germany)
Em resumo, vale a pena comemorar, sem exageros. Para ajudar, valem os tradicionais conselhos: não abuse, alimente-se bem e beba bastante água.
A equipe do Blog da Alergia deseja a todos um 2013 com saúde plena,
muita alegria e nenhuma alergia!
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