A asma, também conhecida como bronquite asmática, bronquite alérgica ou simplesmente bronquite, é uma doença de origem genética (hereditária) que se acompanha de uma inflamação mantida nos brônquios. Ao mesmo tempo, existe uma interação com fatores ambientais. A inflamação torna os brônquios mais sensíveis a diversos fatores, que atuam como “gatilhos” das crises.
Asma: episódios repetidos de dificuldade para respirar, sensação de peito preso, cansaço, tosse (com ou sem secreção) e chiados no peito (sibilos).
Os sibilos (chiados) são característicos pois representam o estreitamento dos brônquios, mas em alguns casos, a asma pode não sibilar.
- Algumas crises podem se manifestar por acessos de tosse sem chiados.
- Crises graves podem ter uma dificuldade para respirar tão grande que já não se ouve o ruído do sibilo.
Nem toda crise de asma é igual: pode ser fraca e esporádica. Em outros casos, as crises podem ser moderadas, frequentes passando a interferir nas atividades. Crises muito intensas impedem o trabalho, escola e o sono adequado. A falta de fôlego interfere até nas atividades mais simples, como andar, tomar banho ou subir alguns degraus de escada.
2) Entender os remédios: aliviadores (para crises) e controladores (atuam na inflamação, controlam a doença e evitam crises). Saber como e quando usá-los, de acordo com a orientação médica.
3) Conhecer os remédios inalados, saber a técnica, perder o medo da cortisona inalada. Saber que os medicamentos inalados atuam mais rápido, são mais eficientes e têm menos efeitos colaterais.
4) O paciente (ou seu responsável) deve esclarecer dúvidas com o alergista e participar das tomadas de decisões no tratamento.
5) Tratar qualquer crise, mesmo fraca, para evitar que se agrave. O segredo é aprender a CONTROLAR a asma todos os dias. A inflamação dos brônquios está sempre presente, mesmo que a pessoa não sinta nada. Por isso, o tratamento deve ser mantido mesmo quando as crises estão controladas.
A educação do paciente e de seus familiares, em especial no caso das crianças, é fundamental para o sucesso do tratamento. O tratamento contínuo e o acompanhamento médico periódico permite o controle da doença e uma vida normal ao asmático.
Asma: episódios repetidos de dificuldade para respirar, sensação de peito preso, cansaço, tosse (com ou sem secreção) e chiados no peito (sibilos).
Os sibilos (chiados) são característicos pois representam o estreitamento dos brônquios, mas em alguns casos, a asma pode não sibilar.
- Algumas crises podem se manifestar por acessos de tosse sem chiados.
- Crises graves podem ter uma dificuldade para respirar tão grande que já não se ouve o ruído do sibilo.
Nem toda crise de asma é igual: pode ser fraca e esporádica. Em outros casos, as crises podem ser moderadas, frequentes passando a interferir nas atividades. Crises muito intensas impedem o trabalho, escola e o sono adequado. A falta de fôlego interfere até nas atividades mais simples, como andar, tomar banho ou subir alguns degraus de escada.
5 Passos para se obter o controle da asma
1) Combater as causas das crises (alergia, ácaros, pelos animais, mofos, fumaça de cigarro,etc). Cada pessoa tem seus próprios “gatilhos” de crises. O alergista investigará cada caso.
3) Conhecer os remédios inalados, saber a técnica, perder o medo da cortisona inalada. Saber que os medicamentos inalados atuam mais rápido, são mais eficientes e têm menos efeitos colaterais.
4) O paciente (ou seu responsável) deve esclarecer dúvidas com o alergista e participar das tomadas de decisões no tratamento.
5) Tratar qualquer crise, mesmo fraca, para evitar que se agrave. O segredo é aprender a CONTROLAR a asma todos os dias. A inflamação dos brônquios está sempre presente, mesmo que a pessoa não sinta nada. Por isso, o tratamento deve ser mantido mesmo quando as crises estão controladas.
A educação do paciente e de seus familiares, em especial no caso das crianças, é fundamental para o sucesso do tratamento. O tratamento contínuo e o acompanhamento médico periódico permite o controle da doença e uma vida normal ao asmático.
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