1. Olheiras podem ser causadas por Rinite Alérgica
Estudo recente mostrou que 87% dos portadores de rinite têm olheiras, incluindo adultos e crianças. Olheiras não são graves, mas incomodam, devido ao ar abatido no rosto, podendo afetar o relacionamento social, na família, trabalho ou escola. As causas para o surgimento destas indesejáveis companhias são variadas: cansaço, idade, excesso de sol, fumo, fatores genéticos, entre outros. Descobrir a causa é uma grande ajuda no tratamento.
A rinite alérgica se acompanha de uma inflamação persistente da mucosa nasal, que pode resultar em um edema (inchaço) desta mucosa, alterando a circulação venosa na região das pálpebras, dando origem ao aspecto escurecido embaixo dos olhos.
Por isso, a recomendação é tratar a rinite alérgica juntamente com o tratamento estético das olheiras, para que o resultado seja melhor.
2. Alergia aos esmaltes
E, por falar em pálpebras, você sabia que a maior causa de alergia nesta região é o esmalte de unhas? As pálpebras se tornam avermelhadas, descamam e coçam. As mulheres acometidas deste tipo de eczema pensam logo na maquiagem
A alergia de contato ao esmalte de unhas não se manifesta nas unhas, por serem um verdadeiro “casco”, mas sim nos locais onde a mão alcança com facilidade e a pele é mais sensível: face, pálpebras e pescoço.
O alergista analisará o caso, realizará os chamados testes de contato para que possa orientar uma opção de esmalte hipoalergênico de acordo com cada pessoa.
3. Alergia na Justiça
Uma notícia recentemente publicada na revista Exame chama a atenção: Ao longo de cinco anos, um cidadão no Ceará peregrinou de um lado para o outro no Tribunal de Justiça de Fortaleza em busca de informações sobre um processo que abriu em 2004. A ação é uma apelação contra a sentença do assassino de seu filho, morto em 2001, aos 19 anos, pelo ex-namorado da garota com quem ele se relacionava na época. O autor do crime ficou detido apenas 81 dias, não voltando mais à cadeia, mesmo depois de julgado e condenado a nove anos de prisão. Atualmente, continua em liberdade enquanto briga contra a sentença. Mas não é só a impunidade que espanta nesse caso. No Ministério Público -- órgão do Executivo, não do Judiciário, mas que é peça fundamental na engrenagem da Justiça --, o processo permaneceu por 11 meses. O problema? A rinite alérgica da procuradora, que se negou a analisar os processos empoeirados, armazenados em caixas de papelão.
Discussões à parte, o grande número de processos que corre na justiça, na maior parte das vezes, em longas tramitações, faz com que se tornem cada vez maiores com número extenso de páginas. Estes processos, guardados por longo tempo e armazenados em locais nem sempre apropriados, podem ser infectados por ácaros, fungos e outros microorganismos.
Advogados, juízes e funcionários que manipulam estes processos estão sujeitos a apresentar sintomas de alergias respiratórias como a asma e a rinite alérgica, além de um sem-número de co-morbidades como: sinusites, irritações na garganta, rouquidão, tosse crônica, entre outras.
É preciso acelerar os trabalhos de higienização, microfilmagem e informatização da justiça e quem sabe, com isso acelerar o resultado aos processos...
4. Crianças que fumam
O combate ao fumo nos lugares públicos, shoppings, restaurantes, etc. melhorou a qualidade do ar para seus freqüentadores. Mas e nas casas? Estudo americano aponta que cerca de 60% das crianças são fumantes passivas nos carros e dentro de suas próprias casas.
Dados do INCA (Instituto Nacional do Cancer) são claros ao detectar a presença de neoplasia em indivíduos não fumantes mas que conviveram com fumantes em sua casa.
Trabalhos recentes com animais de estimação que convivem com fumantes, mostram a presença de doença respiratória em cães, gatos, aves, entre outros.
Vamos lutar para afastar o cigarro das nossas crianças!
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