Em audiência pública ocorrida recentemente na 2ª Vara da Justiça Federal, especialistas da área de saúde destacaram a importância de os consumidores terem acesso a informações claras sobre alterações nas fórmulas dos produtos que estão comprando. A audiência foi realizada por conta de uma ação civil pública (ACP) movida pelo Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), que pede que Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obrigue as indústrias a informarem nos rótulos dos produtos tais modificações.
O juiz federal Fernando Escrivani Stefaniu ouviu os especialistas Jackeline Motta Franco, representante da Sociedade Brasileira de Alergia; Mário Adriano Santos, da Universidade Federal de Sergipe; e José Carlos Perini, representante da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
De acordo com o procurador da República Bruno Calabrich, autor da ação, que também participou da audiência, todos os especialistas expuseram a necessidade de os consumidores terem acesso a informações sobre mudanças nas fórmulas, a fim de que estejam cientes sobre possível adição de substâncias potencialmente alergênicas. Os especialistas deixaram claro que essa informação simples pode salvar vidas.
Proposta
Ao final da audiência, foi proposta a criação de uma Comissão de Trabalho formada pelos peritos presentes na reunião. Eles teriam o prazo de 90 dias para apresentar uma proposta de normatização para adequar a rotulagem dos produtos. A Anvisa terá prazo até dia 15 de janeiro para dizer se aceita ou não a proposta.
Caso não aceite, o juiz federal irá remeter o processo novamente ao MPF para que este faça suas alegações finais e depois decidirá sobre a matéria.
Fonte: MPF/SE
Leia a notícia no site do Ministério Público Federal
O juiz federal Fernando Escrivani Stefaniu ouviu os especialistas Jackeline Motta Franco, representante da Sociedade Brasileira de Alergia; Mário Adriano Santos, da Universidade Federal de Sergipe; e José Carlos Perini, representante da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
De acordo com o procurador da República Bruno Calabrich, autor da ação, que também participou da audiência, todos os especialistas expuseram a necessidade de os consumidores terem acesso a informações sobre mudanças nas fórmulas, a fim de que estejam cientes sobre possível adição de substâncias potencialmente alergênicas. Os especialistas deixaram claro que essa informação simples pode salvar vidas.
Proposta
Ao final da audiência, foi proposta a criação de uma Comissão de Trabalho formada pelos peritos presentes na reunião. Eles teriam o prazo de 90 dias para apresentar uma proposta de normatização para adequar a rotulagem dos produtos. A Anvisa terá prazo até dia 15 de janeiro para dizer se aceita ou não a proposta.
Caso não aceite, o juiz federal irá remeter o processo novamente ao MPF para que este faça suas alegações finais e depois decidirá sobre a matéria.
Fonte: MPF/SE
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ResponderExcluirSaudações além-mar do CRIANCICES!