O ar é vital para a sobrevivência do ser humano e a respiração é uma das funções fundamentais para o organismo, tendo como função básica o transporte do oxigênio aos tecidos e eliminação do gás carbônico dos pulmões.
Lavoisier, um célebre cientista francês costumava dizer que a vida é uma combustão, pois para a maior parte dos organismos que vivem na terra, a chama da vida não queima sem oxigênio.
Pode-se dividir o aparelho respiratório para fins didáticos, em dois setores:
- O primeiro, formado pelas vias respiratórias altas (nariz, boca, faringe e traquéia) e pelos brônquios maiores e menores (chamados bronquíolos) que atuam como via de transporte para o ar. É também chamado de "árvore brônquica", em virtude da sua semelhança com os galhos de uma árvore.
- O segundo, formado pelos alvéolos e capilares (pequenos vasos sanguíneos), onde efetivamente ocorrem as trocas gasosas da respiração.
Para um trabalho respiratório eficiente, é necessário a participação harmoniosa de todo o aparelho respiratório, iniciando-se pelo nariz, onde o ar que entra pelas narinas é filtrado, aquecido e umedecido. As fossas nasais são revestidas internamente por um tipo de pele (epitélio) que contém cílios que retém sujeiras e germes existentes no ar. Em seguida, o ar passa pela faringe, ingressa na laringe e daí atinge a traquéia, que consiste num tubo que termina por bifurcar-se em dois tubos (para a direita e para a esquerda) que são os brônquios principais, Estes, por sua vez, ramificam-se inúmeras vezes originando os bronquíolos, que se tornam progressivamente menores até formarem os bronquíolos terminais, que terminam em "bolsinhas" chamadas alvéolos, que parecem com cachos de uvas. É nos alvéolos que se darão as trocas gasosas respiratórias.
Lavoisier, um célebre cientista francês costumava dizer que a vida é uma combustão, pois para a maior parte dos organismos que vivem na terra, a chama da vida não queima sem oxigênio.
Pode-se dividir o aparelho respiratório para fins didáticos, em dois setores:
- O primeiro, formado pelas vias respiratórias altas (nariz, boca, faringe e traquéia) e pelos brônquios maiores e menores (chamados bronquíolos) que atuam como via de transporte para o ar. É também chamado de "árvore brônquica", em virtude da sua semelhança com os galhos de uma árvore.
- O segundo, formado pelos alvéolos e capilares (pequenos vasos sanguíneos), onde efetivamente ocorrem as trocas gasosas da respiração.
Para um trabalho respiratório eficiente, é necessário a participação harmoniosa de todo o aparelho respiratório, iniciando-se pelo nariz, onde o ar que entra pelas narinas é filtrado, aquecido e umedecido. As fossas nasais são revestidas internamente por um tipo de pele (epitélio) que contém cílios que retém sujeiras e germes existentes no ar. Em seguida, o ar passa pela faringe, ingressa na laringe e daí atinge a traquéia, que consiste num tubo que termina por bifurcar-se em dois tubos (para a direita e para a esquerda) que são os brônquios principais, Estes, por sua vez, ramificam-se inúmeras vezes originando os bronquíolos, que se tornam progressivamente menores até formarem os bronquíolos terminais, que terminam em "bolsinhas" chamadas alvéolos, que parecem com cachos de uvas. É nos alvéolos que se darão as trocas gasosas respiratórias.
Os alvéolos são intimamente ligados a pequenos vasos, chamados capilares que terminarão nas veias pulmonares que chegarão até o coração, levando sangue ricamente oxigenado. Por sua vez, o sangue que vem do coração é rico em gás carbônico e pobre em oxigênio.
Na inspiração o ar é inalado e conduzido aos pulmões . Na expiração, o ar é exalado e sai do organismo. Para isso, é importante também a participação do músculo diafragma e da musculatura intercostal. Na inspiração, ocorre contração da musculatura respiratória: o diafragma se achata e desce. Os intercostais dirigem as costelas para cima e para frente, ocorrendo diminuição da pressão interna da caixa torácica e o ar então penetra, como se fosse sugado.
Na expiração, os músculos relaxam, o diafragma fica abaulado e sobe. Com isso, as costelas voltam à posição original, o volume da caixa torácica diminui, a pressão interna aumenta, forçando a saída do ar.
Na expiração, os músculos relaxam, o diafragma fica abaulado e sobe. Com isso, as costelas voltam à posição original, o volume da caixa torácica diminui, a pressão interna aumenta, forçando a saída do ar.
E na asma?
A asma se acompanha de uma inflamação crônica na camada interna do aparelho respiratório (mucosa), gerando também secreção (gosma) e inchação, dificultando todo o processo da respiração.
A inflamação continua mesmo quando a pessoa está bem e não sente nada, podendo ser provocada por diferentes estímulos externos (poeiras, pêlos de animais, fungos, cheiros fortes, fumaça de cigarro, alguns alimentos e alguns remédios, entre outros). Os brônquios inflamados se assemelham a um dedo após uma topada: ficam inchados e vermelhos. Isso resulta que o espaço interno se torne menor, diminuindo a passagem de ar e necessitando que se faça mais força para respirar a fim de vencer a resistência do estreitamento. Em consequência, surgem os sintomas da asma: falta de ar, cansaço, tosse, catarro, chiados no peito.
A inflamação continua mesmo quando a pessoa está bem e não sente nada, podendo ser provocada por diferentes estímulos externos (poeiras, pêlos de animais, fungos, cheiros fortes, fumaça de cigarro, alguns alimentos e alguns remédios, entre outros). Os brônquios inflamados se assemelham a um dedo após uma topada: ficam inchados e vermelhos. Isso resulta que o espaço interno se torne menor, diminuindo a passagem de ar e necessitando que se faça mais força para respirar a fim de vencer a resistência do estreitamento. Em consequência, surgem os sintomas da asma: falta de ar, cansaço, tosse, catarro, chiados no peito.
Tenho 16 anos e tenho alergia à: Dipirona, Paracetamol Benzetacil, Ibuprofeno, Profenid, Dolantina, Toragesic, Liverpax e Dolamin. Já sofri três choques anafiláticos e tenho que extrair um dente e estou com muito medo confesso. O que eu faço? Tomo anti alérgico antes de tomar a anestesia? Me responda doutor. Estou desesperada.
ResponderExcluirSamyla: tomar antialérgico antes da extração dentária não é o procedimento correto. Você deve procurar um (a) médico(a) alergista para orientá-la, pois não é possível emitir um parecer pela internet, sem uma avaliação criteriosa.Caso more no Rio, a nossa equipe médica está ao seu dispor na Clínica de Alergia da Policlínica Geral do Rio de Janeiro para avaliar seu caso e prestar maiores esclarecimentos. Obrigado por visitar o Blog da Alergia.
ResponderExcluirFiz cirurgia vesicula e hernia umbilical. Na entrevista c anestesista falei q passei mal no pos operatorio de plastica mama c raqui. Mesmo assim ele disse q Daria raqui e geral juntas . Apos cirurgia confusao mental vomito. Passada 4 h tive reacao pressao 6x4 e temperatura 34.me aqueceram e soro. Depois muita coceira . Quero saber e reacao a raqui ou a morfina . Por favor retornem me ajudaria muito. Obrigada
ResponderExcluirAna Márcia: nem toda reação durante um procedimento anestésico é causada por alergia. Contudo, o parecer que solicita não pode ser feito sem conhecer o relato cirúrgico e sem examiná-la pessoalmente. Avaliar pela internet pode gerar erro. Sugiro que solicite ao anestesista que envie os dados cirúrgicos ao (à) alergista para que seja orientada de forma adequada e segura. Gratos por sua visita ao Blog da Alergia.
ResponderExcluirOlá tenho várias reações e algumas alergias a vários remédios tenho arritmia cardíaca e sopro além de tá ter desmaiado com anestesia dentária, no meu último procedimento anestesia foi usada que grávidas usam e mesmo assim eu fiquei toda mole meus braços como também estivessem anestesiados o corpo todo!
ResponderExcluirA dentista se nega a me atender informando que sou forte candidata a ter uma parada cardíaca por causa da anestesia que tipo de exame devo fazer será que não posso usar anestésico algum? Obrigada
Lyndaia: bom dia. O diagnóstico não se baseia em exames. O diagnóstico de alergia é clínico, ou seja, ao apresentar algum sintoma característico, procura-se através da história clínica a relação com algum desencadeante. Se houver um ou mais desencadeantes suspeitos, estes sim poderão ser investigados através de testes ou exames. Por isso é que é importante a consulta com um alergista, ele é o profissional mais adequadamente treinado para este tipo de investigação. Para saber se o seu médico possui título de especialista em alergia, consulte o site da ASBAI (www.asbai.org.br). Obrigado por sua visita ao Blog da Alergia.
ResponderExcluirOii . Quando tinha 3 anos tive que fazer 3 pontos na cabeça por conta de um acidente e tive reação alérgica a anestesia. Dizem que fiquei inchada e vermelha ... Agora que eu estou grávida fico preocupada se tiver que ser cesária o meu parto . Eu não sei se e o mesmo tipo de anestesia usada ou sei lá ... Vcs sabem me dizer se tem algum risco pra mim ou pro bebê caso precise ser feita uma cesárea ? Obrigada . beijos
ResponderExcluirNão é possível afirmar se haverá problemas no parto sem confirmar o tipo de alergia que você apresenta e sem saber qual a medicação que será usada no procedimento anestésico. Recomendo que procure um(a) alergista, mas é importante que seja feito pessoalmente Avaliar pela internet pode gerar erro. Gratos pela visita.
ResponderExcluirQuem toma varios remedios controlados pra saude mental ...e tem alergia a dipirona pode usar rinosoro nasal???
ResponderExcluirBom dia. A lavagem nasal com rinosoro pode ser usada par pessoas com alergia a dipirona com a orientação do seu médico. Por favor informe quais os medicamentos que faz uso. Gratos por sua visita.
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